FRANCISCO OLÍMPIO DA SILVA
(Galego Aboiador)
In Memoriam
Francisco Olímpio da Silva, nascido em Março de 1952, não teve uma vida fácil. Aos três meses de idade sua mãe lhe doou para outra família, onde, sete anos depois, Francisco Olímpio fugiu da casa dos seus pais adotivos.
Com ganzá de lata nas feiras, saia cantando coco, versos e literatura de cordel, ao qual ele decorava, pois não era alfabetizado.
Figura que faz parte da cultura da nossa cidade, o Galego Aboiador é compositor e intérprete de viola coco e forró.
Nos deixou no dia 30 de outubro de 2012, para alegrar a moradia do Grande Arquiteto do Universo.
Foi sepultado em Guamaré, folclorista do município, conhecido como Galego Aboiador, foi homenageado pela a prefeitura e Petrobras, representante o município de Guamaré em diversos eventos em outras cidades, fazia parte dos atores do elenco da paixão de Cristo, dentre outros.
Vários amigos e admiradores foram dá ontem o ultimo a Deus a Galego, a escritora Jandir Candeias, enviou uma mensagem digna de publicação ao amigo Francisco Olímpio, vejam:
MENSAGEM DE JANDIR CANDEIAS AO GRANDE AMIGO,
FRANCISCO OLÍMPIO, CONHECIDO COMO “GALEGO ABOIADOR”
Inicio minha mensagem, a você, Galego Aboiador, citando o nosso Mestre Maior, Jesus: “E, ao pôr do sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhos traziam; e, pondo as mãos sobre cada um deles, os curava”. Lucas, 5:40. Deus curou suas dores. Livrou-o de qualquer sofrimento que pudesse lhe tirar sua alegria de viver e espalhar aos demais a sua arte, como amavas fazer.
É grande meu sentimento pela sua “ausência” física, pois acredito na espiritual, já que Deus jamais desperdiçaria a experiência acumulada de seus filhos. Sei que continuarás por perto desse povo que lhe acolheu e a quem você sempre deu o melhor de si, quer seja como “pescador, mestre do mar, como artista de teatro, como cantador de viola, repentista e poeta, pai de família”. Mas especialmente, como amigo.
Ao iniciarmos o trabalho cultural da Secretaria Municipal de Turismo de Guamaré, fostes responsável, por parte dessa conquista, assim como os pioneiros José de Arimatéia, Milene, Patrícia, na administração, Você com Maria de Pipoqueiro, Manoel Barata e Wilson, uma pequena equipe que representou esse município com o brilho de quem trabalha com alma, amando o que fazia. Depois, a Secretaria cresceu, outros vieram, mas você, sempre teve seu lugar.
Hoje, estou distante fisicamente, mas o coração fincado nessa terra, que chora a ida de um grande amigo, adotado e querido. Amigo Aboiador, que tantos filhos deixou, de quem se orgulhava, mostrando com alegria sua prole. Sempre foram crianças com um brilho no olhar, dando-nos um exemplo de que “para ser feliz, não precisava ostentar riqueza ou poder”, porém bastava-lhes o carinho dos pais, que apesar de pobres, davam-lhes o amor.
A cultura de Guamaré está mais pobre sem você, porém mais rica se não deixar morrer o legado que deixaste. Que os grupos culturais transformem seu trabalho e sua imagem, em belas peças teatrais. Com certeza, estarás coordenando “lá em cima” e nosso Boi de Reis vai continuar “mugindo” e abrilhantando as festas natalinas. Para encerrar, deixo uma mensagem retirada do Livrinho “Minutos de Sabedoria, nº 99”:
“Mantenha a amizade de seus amigos.
Saiba retribuir com gratidão os benefícios que recebe.
Não seja ingrato!
Se de alguém recebeu benefícios, não o esqueça,
não o expulse da roda de sua amizade.
Não fira seus amigos, não magoe aqueles que muitas vezes se sacrificaram, para dar-lhe momentos de alegria.
Não negue seu carinho àqueles que se desvelaram
para proporcionar-lhe felicidade”.
A você, amigo Galego Aboiador, com saudades, espero que Deus esteja sempre do seu lado e dê forças à sua família e que ela seja devidamente amparada pelo Céu e pela Terra.
Descanse em Paz. Sua amiga: Jandir. Que os Anjos lhe recebam entoando Prosas e Versos.
MARIA SANTOS
O nome dela é Maria do Rosário dos Santos Silva, natural de Arês. Mas, quando adotou Guamaré como a sua cidade, tornou-se Maria de Pipoqueiro, uma fiel escudeira da cultura guamareense.
O seu amor pela cultura começou quando criança ainda em sua cidade natal ao ver as apresentações culturais e que tinha vontade de participar, mas os seus pais zelosos não deixavam que a mesma tomasse parte. Mas, o seu desejo foi realizado quando foi convidada a trabalhar na Secretaria Municipal de Turismo, na gestão do então prefeito José da Silva Câmara e que tinha como secretária de turismo, Jandir Candéas, um ícone cultural do nosso município.
Polivalente na vida cultura atua em vários campos culturais, como nas artes cênicas, no teatro além de escrever peças, ainda incorpora vários personagens com maestria, uma verdadeira atriz. E como artesã, trabalha com várias espécies de material nas confecções de suas peças.
Fundadora do Grupo Tamanco de Pau, no ano de 2007, vem mantendo acesa a tradição da apresentação da Paixão de Cristo, vem fazendo o resgate cultural do Boi de Reis, Pastoril, Danças, Coco de Roda, apresentação de mamulengos, etc...
Tem como objetivo continuar a luta em prol da cultura guamareense, através de uma associação onde possa unir todos que estão inseridos na cultura local. Apesar de ver a cultura do munícipio de forma fragilizada, tem esperança de ver um teatro construído em Guamaré, onde se possa ensaiar e fazer as apresentações, um local apropriado a encenações e exposições.
Tem como referências culturais em Guamaré, Jandir Candéas, ex-secretária de Turismo, historiadora com dois livros escritos sobre a história do município; o Projeto Criança Petrobras que além de fazer o resgate de crianças e adolescentes transformando-os em grandes talentos e acima de tudo cidadãos; Iruvane Miranda, poetisa com dois livros escritos; Gonzaga Filho, artista plástico e escritor.
Hoje, Maria de Pipoqueiro está à frente do Centro Cultural que será inaugurado no dia 20/08/2013, onde dará continuidade a essa batalha sem fim, que é o fortalecimento da cultura guamareense, conseguindo fazer que as novas gerações se conheçam e se dediquem de corpo e alma as nossas tradições.
GONZAGA FILHO
Luiz Gonzaga de Oliveira Filho, nascido no município de Guamaré - RN em 21 de Outubro de 1957. Vem de família simples, de origem pobre, mas bastante conhecida na região. Seus avós maternos, José Rufino de Miranda e Ana Alves de Miranda eram de Mangue Seco, distrito de Guamaré...
Filho de Luiz Gonzaga de Oliveira (Macau-RN) e Maria Alves de Oliveira (Guamaré - RN), perdeu o pai em um acidente no navio "Comandante Martini", onde trabalhava como estivador em 01 de Outubro de 1959. Logo cedo, aos nove anos de idade mudou-se para Natal onde começou a trabalhar para ajudar no sustento de sua mãe e das duas irmãs. Desde pequeno exerceu várias profissões: Engraxate, vendedor de balas, vendedor de picolé, auxiliava os pescadores no Canto do Mangue, trabalhou como jornaleiro, Office boy e mesmo com muitas dificuldades, continuava a estudar, até que chegasse a maioridade e fosse servir as Forças Armadas.
Logo depois surgiu a oportunidade de ir para a Marinha Mercante, entrou na Fronape - Petrobras em 1979, onde teve oportunidade de conhecer vários países e toda costa brasileira. Depois vieram outras tantas companhias marítimas, onde trabalhava na área das plataformas de petróleo (Off-Shore) em companhias estrangeiras como a Artur Levy, OSA, Smith Lloyd, Pan Marine, Maersk. Ao afastar-se do serviço marítimo em 1994, por motivo de saúde, foi que descobriu a arte por mero acaso... Estando em estado depressivo, comprou telas, pincéis e tintas e passou a rabiscar uma visão de um desenho abstrato e daí surgiu a sua primeira tela “O Clone". Houve elogios e desestímulos, críticas negativas e construtivas, mas mesmo assim ele passava o tempo pintando e escrevendo poesias...
Toda essa criação era encarada por ele como um simples hobbie, nunca teve a pretensão de ser escritor ou artista plástico. Ele dizia que ninguém o podia criticar, pois ele pintava aquilo que não existia e como era ele quem criava, era propriedade sua e que iria continuar pintando como já vinha fazendo, com as cores dos sentimentos na tela de sua própria alma.
Hoje afastado de suas funções marítimas, voltou a morar em sua cidade natal Guamaré, onde desfruta de muita paz e tranquilidade em sua casa no Conjunto Vila Maria. De onde diz que nunca mais sairá. O que demonstra o amor que sente pelas suas origens.
OBRAS DO AUTOR:
O Sol Que Caiu (Poesias) – 1999
Os Contos Que Canto (Poesias) – 2001
Luzes e Trevas (Poesias) – 2002
O Mar Me Contou (Contos) – 2004
Fragmentos (Poesias) – 2006
Nau Frágil da Vida (Romance) – 2008
Eu, Sobre a Paisagem (Poesias) – 2009
Orgias & Delírios (Contos) – 2010
Guamaré, Retalhos Poéticos (Poesias) – 2011
Cortinas de Promessas (Não Ficção) - 2013
MARIA JANDIR CANDÉAS
Maria Jandir Candéas, filha de Manoel Lucas de Miranda e Luiza Cavalcante de Miranda, é neta de Luiz Carlos de Souza Miranda Filho e Joana Martins Miranda e de Antonio Julião da Cunha Cavalcante e Cândida Fonseca Cavalcante.
Nascida em Guamaré – RN, no dia 17 de Outubro de 1949, iniciou seus estudos no seu município tendo sua mãe como primeira professora e com ela cursou o ensino primário, em casa. Em Macau, no Colégio Nossa Senhora da Conceição, cursou o ensino médio. Casada aos quinze anos de idade, Jandir concluiu sua formação superior no Recife, na Universidade Católica de Pernambuco, formando-se em Relações Públicas e Jornalismo. No ano de 2010, na Universidade Potiguar – Natal-RN, pós graduou-se em História do Rio Grande do Norte.
Como profissional, ainda no Recife, ocupou funções de Assessora de Comunicação na Companhia de Águas e Esgotos de Pernambuco (Compesa), Prefeitura Cidade de Recife (Secretaria Municipal de Ação Social, Secretaria Municipal de Finanças, Secretaria Municipal de Turismo e Fundação de Cultura Cidade do Recife) e na Legião Brasileira de Assistência de Pernambuco.
Após sua aposentadoria, retornou a sua terra e ocupou as funções de Secretária Municipal de Turismo e Comunicação Social durante três gestões administrativas, acumulando na última gestão a Secretaria de Meio Ambiente. Jandir também ocupou a pasta de Coordenadora de Meio Ambiente, no PRONETUR, da Secretaria Estadual de Turismo – RN.
Hoje, dedica-se a pesquisa histórica, realizando um sonho de infância, que era descobrir a origens das histórias que o seu pai lhe contava sobre os seus antepassados.
Suas Obras:
Guamaré Ontem e Hoje – Apontamentos Para a Sua História.
Guamaré: 50 Anos de Emancipação Política (1962 – 2012)
SAMARA GADÊLHA DE MIRANDA
Samara Gadelha de Miranda é filha de Luiz Gonzaga de Miranda e Francina Gadelha da Costa. Nasceu em Natal – RN, no dia 09 de Junho de 1966. Morou em Guamaré nos anos de 1966 e 1974 (metade do ano) e em João Câmara – RN, de 1974 a 1979.
Estudou em Natal no Colégio Nossa Senhora das Neves (1980 a 1982), e na Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN (1984 a 1994). Foi Secretária Municipal de Educação em Caiçara do Norte – RN no período de 1998 a 2000. É casada e tem um filho.
Retornou a Guamaré em 2006, fixando residência, depois de prestar concurso público do qual se tornou servidora efetiva do município. Atua como professora do Ensino Fundamental II e Coordenadora Pedagógica. É graduada em História e Letras, especialista em Metodologia do Ensino e da Pesquisa Histórica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, em Organização de Arquivos pela Universidade de São Paulo – USP e em Atendimento Educacional Especializado (à distância), pela Universidade Estadual de Goiás. Participa de Conselhos da Educação.
É Adventista do Sétimo Dia. Gosta de evangelizar, dar aulas, viajar, ler, escrever e fazer poesias. Adora a Deus, ama as pessoas, gosta dos animais e sente a natureza. É solidária e feliz.
Escreveu o livro INDÍCE ONOMÁSTICO: O QUE HÁ POR TRÁS DOS SOBRENOMES em 2012.
FRANCISCO DE BETHÂNIA
Francisco Silva de Lima, nascido em Ceará Mirim – RN no dia 26 de Outubro de 1965. Aos sete anos de idade foi morar em Natal – RN, onde morou até o ano de 1989. Chegou a Guamaré no mesmo ano para trabalhar como motorista em uma empresa de hotelaria por nome de Val-Service, continuou na mesma empresa onde se profissionalizou como garçom e auxiliar de cozinha.
É casado com Bethânia Souza de Melo Lima desde 1991, tem dois filhos: Guilherme Bruno de Melo Lima e Victor Daniel de Melo Lima. Ambos são músicos do Projeto Criança Petrobras; Guilherme toca Guitarra e Victor é baterista.
O cordelista é conhecido como Francisco de Bethânia.
Já lançou dois livros de poesia de cordel: um sobre CIBASOL, um atleta guamareense bastante conhecido por todos e outro sobre a Escola Municipal Francisca Freire de Miranda.
Por falta de recursos e apoio, muitas obras de sua autoria não foram publicadas, mas mesmo assim luta pelo reconhecimento, mas é travado pelos empecilhos causados pela falta de incentivo a cultura local.
CORDÉIS NÃO PUBLICADOS:
Homenagem a Escola Estadual Monsenhor Joaquim Honório
Coisa Linda e Lindão
O Cachorro Falador
Controvérsias de Guamaré
O Menino Prodígio (Homenagem a Douglas)
O Manguezal
Cordel da Semana Pedagógica
Homenagem a UVA (Universidade Vale do Acaraú)
Homenagem ao Dia Mundial da Água
Homenagem ao Dia Internacional da Mulher
VALDEÍZA MORAIS DA SILVA
(Izapoetiza)
Nascida na Maternidade José Varela, na cidade de Macau, no mês de Outubro de 1982. É filha de José Fernandes da Silva e Severina Morais da Silva. Sendo filha e neta de cidadãos guamareense, aos três anos de idade veio com sua família para Guamaré. Seu pai é de um vilarejo de pescadores em Areia Branca – RN, Redonda. Logo, ganhou duas irmãs que tem por nomes Valdenise e Diandra, pois, uma das irmãs no ano de 1990, não chegou a três anos e veio a óbito. Morou desde o nascimento com sua avó, Maria Vitória Silva de Morais.
Estudou nas instituições, Escola Estadual Monsenhor Joaquim Honório e na Escola Municipal Benvinda Nunes Teixeira, onde cursou o Ensino Médio. Anos depois, prestou vestibular para história na UERN e passou, porém não pôde cursar. No ano seguinte, prestou vestibular para Administração e passou novamente e esse finalmente pôde cursar.
Aos 15 anos, Valdeíza começou a escrever versos, que ainda não muito trabalhado, mas, que encantavam os colegas de sala. Em setembro de 2007, perdeu seu norte, sua referência, falecia Irmã Vitória, abalando a vida de Izapoetiza, mas, são nesses momentos que se conhece os verdadeiros amigos, o quarteto formado por Amanda Barbara, André Bertoldo e Luiz Janeiro, neste momento tão difícil para Iza, estavam todos junto a ela. E estas três pessoas maravilhosas que não podiam ficar de fora, por que foram elas que vieram em socorro quando a quarta pessoa do grupo mais precisava, vieram abraçar e consolar.
No ano de 2010, resolveu fazer vestibular para o IFRN e passou a cursar Técnico em Segurança do Trabalho à distância, no polo da cidade de Assú. Trabalha à quatro anos como professora do ensino infantil, fez curso de inglês, através da prefeitura, e aperfeiçoou para se tornar professora de inglês, estendo o curso de um para três anos. Hoje trabalha como professora de inglês no Educandário Coração Valente e possui mais de 100 poesias escritas. Participou em 2005 de um concurso local de poesias, onde as poesias vencedoras seriam publicadas em um livro. Duas das suas poesias foram publicadas.
Assina os seus trabalhos como Izapoetiza Morais e afirma saber que poetisa é com “S” e não com “Z”, mas, por que não personalizar, já que o seu apelido é Iza? Possui um blog, onde publica a sua obra, mas não estão todas publicadas, somente algumas aparecem em seu blog e também faz parte do blog de Gonzaga Filho, Aratuá Poético.
GLÊNIA SANTOS
Glênia Santos nasceu em Macau/RN (12 de Agosto de 1992) e foi criada no distrito de Baixa do Meio, Guamaré/RN. Glênia brincava com as palavras e voz desde os 14 anos. Durante o Ensino Médio era integrante do Quarteto Madalena (o mesmo pertence à escola Maria Madalena da Silva, Baixa do Meio) como primeira forma de amadurecimento como cantora. Já se passaram seis anos de ensaios e apresentações de pequeno porte.
Então Glênia obteve experiências como atriz, trabalhando com diretores como Tulho César, Badú Morais e outros tipos de oficinas e conhecimento que lhe renderam noções básicas de expressão corporal, domínio de palco e outros elementos indispensáveis em suas apresentações.
No inicio de 2013 lançou-se em seu primeiro trabalho independente, LocoMotiva com composições próprias. A LocoMotiva – A Arte em Movimento é um projeto fruto das experiências artísticas particulares dos integrantes, onde cada qual com sua carga, seja ela musical, poética ou teatral, acarretou numa miscigenação. Tendo como inspiração “Os Saraus”, evento esse bastante comum no século XIX que vem sendo redescoberto por seu caráter de inovação, descontração e satisfação. Os temas abordados são dos mais variados, vamos de uma canção/poesia tratando-se de amor, se estendendo até um âmbito bem mais democrático.
Glênia Aparecida Santos, atriz, cantora, compositora e grande batalhadora pela difusão cultural do nosso município.
Atriz premiada no FESTUERN com a peça O Canto da Sereia, de Makarios Maia; Cantora premiada no Festival da Canção Potiguar com a música Selva de Pedra, composição sua... Uma belíssima música que faz parte da programação da Web Rádio Poesia.
Esteve presente na Festa da Colonização que ocorreu do dia 20 ao dia 23 de Agosto de 2013, no adro da Igreja Nossa Senhora dos Navegantes, em Guamaré. Apresentou-se com a Cia. Madalena de Teatro, presenteando a todos com a sua bela performance na apresentação da esquete “A Feira”.
No dia 22 de Dezembro do mesmo ano apresentou-se em palco armado na Praia Aratuá, em Guamaré, ao lado de Leoto Barbosa dando um show inesquecível para os presentes ao evento de confraternização natalina promovido pela Prefeitura Municipal de Guamaré.